Rafael Saltitão
Desta vez o favorito ganhou. Ultrapassado Roger Federer nas meias-finais, poucos apostariam na derrota de Rafael Nadal. Acertaram, mas se pensaram que iria ser fácil, erraram. Mariano Puerta, o finalista vencido, teve 3 set-points que obrigariam a um 5.º set. Desperdiçou-os, tal como a outros pontos decisivos. A diferença entre os dois finalistas esteve precisamente aqui: no aproveitamento dos pontos e momentos mais importantes. O argentino, que jogou um ténis de alto nível durante a quinzena, incluindo no dia da final, esteve menos bem a jogar na rede, diria mesmo algo displicente. Mas, talvez ao contrário do que se previa, fartou-se de fazer o "chico" Nadal correr de um lado para o outro do court. Pelo meio destas corridas, uma constante: os saltos de júbilo de Rafa Nadal por cada ponto conquistado.
Aos 19 anos, acabadinhos de fazer, conquistou um dos objectivos de uma carreira, depois de já ter amealhado a Copa Davis no final do ano passado.
Fantástico!
Agora terá de manter a motivação e a ambição em alta para poder vir a discutir com Federer, e outros que tais, as vitórias em outros pisos para além da terra batida.
Aos 19 anos, acabadinhos de fazer, conquistou um dos objectivos de uma carreira, depois de já ter amealhado a Copa Davis no final do ano passado.
Fantástico!
Agora terá de manter a motivação e a ambição em alta para poder vir a discutir com Federer, e outros que tais, as vitórias em outros pisos para além da terra batida.
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