Braçadas Mundiais
No domingo passado terminaram mais uns campeonatos mundiais de natação, em Montreal. Para os portugueses, missão cumprida. Os objectivos não eram nada por aí além, aliás, à cautela, nunca o são. Mesmo assim, a par de um ou dois recordes nacionais superados, a novidade foi a qualificação para as semi-finais da nova campeã europeia de juniores de bruços, Diana Gomes de seu nome. Incrivelmente, foi a primeira vez que uma menina portuguesa chegou às 16 primeiras nuns campeonatos mundiais. Fez-se história, portanto.
De resto, e falando das trutas da natação, não estiveram presentes Alex Popov, Lenny Krayzelburg, Franziska Van Almsick, Jenny Thompson, Yana Klochkova, todos já retirados, nem Ian Thorpe, a gozar um ano inteirinho de férias antes de se lançar de cabeça para os Jogos de Pequim.
Nas meninas, as australianas dominaram, juntamente com algumas teenagers americanas. O Zimbabwé, depois de uma medalha de bronze (ou prata?) nos últimos JO, conseguiu ver uma sua nadadora dar-lhe o primeiro título mundial na natação.
Nos meninos, o já inevitável Michael Phelps mostrou coragem para se aventurar em provas que não são as suas com o propósito de melhorar ainda mais nestas. E mais uma vez mostrou que é mesmo um fenómeno. Os sul africanos do crawl de velocidade continuaram em alta, viu-se uma série de japoneses nas finais de praticamente todos os estilos, um grego foi campeão mundial, um tunisino foi ao pódio e houve finais para, pelo menos, um argelino, um croata, um polaco, um esloveno, um norueguês, um cazaque, um chinês, um romeno e um lituano, só para falar dos países mais improváveis de, teoricamente, se ver nestas andanças. Depois do Alexandre Yokochi, quanto tempo mais teremos de esperar para estarmos numa final?
A estrela destes mundiais foi, no entanto, o australiano Grant Hackett. Continuando a tradição dos cangurus nas provas de seca, venceu pela 4.ª vez seguida os 1500 em mundiais e tornou-se o primeiro nadador a ganhar 7 títulos mundiais individuais. Apesar de não gostar assim tanto do rapaz, o feito obriga-me a postar a foto do novo herói das piscinas.
De resto, e falando das trutas da natação, não estiveram presentes Alex Popov, Lenny Krayzelburg, Franziska Van Almsick, Jenny Thompson, Yana Klochkova, todos já retirados, nem Ian Thorpe, a gozar um ano inteirinho de férias antes de se lançar de cabeça para os Jogos de Pequim.
Nas meninas, as australianas dominaram, juntamente com algumas teenagers americanas. O Zimbabwé, depois de uma medalha de bronze (ou prata?) nos últimos JO, conseguiu ver uma sua nadadora dar-lhe o primeiro título mundial na natação.
Nos meninos, o já inevitável Michael Phelps mostrou coragem para se aventurar em provas que não são as suas com o propósito de melhorar ainda mais nestas. E mais uma vez mostrou que é mesmo um fenómeno. Os sul africanos do crawl de velocidade continuaram em alta, viu-se uma série de japoneses nas finais de praticamente todos os estilos, um grego foi campeão mundial, um tunisino foi ao pódio e houve finais para, pelo menos, um argelino, um croata, um polaco, um esloveno, um norueguês, um cazaque, um chinês, um romeno e um lituano, só para falar dos países mais improváveis de, teoricamente, se ver nestas andanças. Depois do Alexandre Yokochi, quanto tempo mais teremos de esperar para estarmos numa final?
A estrela destes mundiais foi, no entanto, o australiano Grant Hackett. Continuando a tradição dos cangurus nas provas de seca, venceu pela 4.ª vez seguida os 1500 em mundiais e tornou-se o primeiro nadador a ganhar 7 títulos mundiais individuais. Apesar de não gostar assim tanto do rapaz, o feito obriga-me a postar a foto do novo herói das piscinas.
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