sexta-feira, dezembro 29, 2006
quinta-feira, dezembro 28, 2006
2006 em Portugal
Em Portugal, o ano de 2006 foi deles:
Vanessa Fernandes
Vencedora de 6 taças do mundo (12 vitórias consecutivas, se contarmos com as que já vinham do outro ano - recorde), campeã Europa, campeã da Europa de sub-23. Chega? Para 2006, sim!
Francis Obikwelu
Campeão da Europa dos 100 e 200 metros.
Naide Gomes
Vice-campeã da Europa no salto em comprimento.
Ricardo Quaresma
Campeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Supertaça. O melhor jogador do campeonato português. Ainda assim, não convocado para a selecção que disputou o mundial na Alemanha.
João Moutinho
Disputou todos os jogos do campeonato português realizados em 2006, sempre a titular, sempre os 90 minutos completos, com excepção do penúltimo jogo do ano, em que foi substituido a 15 minutos do fim.
Pepe
Segurou a defesa do Porto sozinho durante jogos a fio. E pensar que o próximo novo brasileiro a vestir a camisola de Portugal esteve umas férias à experiência na Academia de Alcochete e acabou por ser recambiado para a Madeira...
Vanessa Fernandes
Vencedora de 6 taças do mundo (12 vitórias consecutivas, se contarmos com as que já vinham do outro ano - recorde), campeã Europa, campeã da Europa de sub-23. Chega? Para 2006, sim!
Francis Obikwelu
Campeão da Europa dos 100 e 200 metros.
Naide Gomes
Vice-campeã da Europa no salto em comprimento.
Ricardo Quaresma
Campeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Supertaça. O melhor jogador do campeonato português. Ainda assim, não convocado para a selecção que disputou o mundial na Alemanha.
João Moutinho
Disputou todos os jogos do campeonato português realizados em 2006, sempre a titular, sempre os 90 minutos completos, com excepção do penúltimo jogo do ano, em que foi substituido a 15 minutos do fim.
Pepe
Segurou a defesa do Porto sozinho durante jogos a fio. E pensar que o próximo novo brasileiro a vestir a camisola de Portugal esteve umas férias à experiência na Academia de Alcochete e acabou por ser recambiado para a Madeira...
quarta-feira, dezembro 27, 2006
terça-feira, dezembro 26, 2006
Lusitanidades
Até que enfim que consigo concordar com alguma coisa que Scolari diz.
"O Pepe, e falo nele porque é motivo de conversas agora, é tão português como o Nélson, do Benfica, que nasceu em Cabo Verde, mas ninguém questionou quando o chamei à Selecção Nacional."
"O Pepe, e falo nele porque é motivo de conversas agora, é tão português como o Nélson, do Benfica, que nasceu em Cabo Verde, mas ninguém questionou quando o chamei à Selecção Nacional."
quarta-feira, dezembro 20, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
Jogador(es) do Ano
Desta vez Ronaldinho ficou a olhar para as taças (esta, a intercontinental, e outra, a do mundial de selecções). Coitadinho... ficou só com a da liga dos campeões e com a de campeão espanhol!
O jogador do ano para a Fifa (e para a France Football) é Fábio Cannavaro, um defesa que comemorou o campeonato mundial de selecções e o campeonato nacional italiano.
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Baixa nas Piscinas?
Maria José Morgado ficará com menos tempo para as suas amadas braçadas na piscina: foi nomeada coordenadora do processo Apito Dourado.
14.ª Jornada - Sporting 1x0 Académica
O Sporting entrou bem no jogo e fez, talvez, a melhor meia hora do campeonato.
Marcou aos 26 minutos por Liedson (mais 1), quando já podia estar a ganhar há mais tempo. Depois disso, o festival de golos falhados continuou, com Liedson a resolver não marcar mais nenhum.
Veio depois a 2.ª parte, aquela em que o Sporting tradicionalmente ataca para o meu lado e que, por isso, penso sempre: "agora é que vou ver golinhos perto de mim".
Pois...
A tradição manteve-se. Aquela que desde sempre se vê em Alvalade, embora há uns quantos jogos de lá andasse afastada. Quem não marca arrisca-se a sofrer e aqueles últimos 20 minutos foram um deja-vu. Não havia necessidade de dar a iniciativa do jogo à Briosa, e logo em nossa casa, e com isso rezar aos santinhos para que os estudantes continuassem com os pés tortos.
Um grande bem haja, então, ao Paulo Bento que, em época natalícia, aos tais 20 minutos para o fim do jogo resolveu tirar Ronny (recuando Tello para a lateral esquerda) para por Custódio - um 2.º trinco para acompanhar Paredes - e com isso nos fez reviver aquela saudosa e mui presente tradição.
sexta-feira, dezembro 15, 2006
Au, Au
Disse Silvio Berlusconi, presidente do Ac. Milan, ainda não recuperado da decisão de Andreiy Schevchenko em trocar o seu clube pelo Chelsea, por influência da sua mulher:
"Um verdadeiro homem não se teria comportado assim. Em minha casa sou eu que mando. Na de Sheva, quando a sua mulher o chama ele corre como um cãozinho"
"Um verdadeiro homem não se teria comportado assim. Em minha casa sou eu que mando. Na de Sheva, quando a sua mulher o chama ele corre como um cãozinho"
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Los Estudiantes Campeones
Campeonato argentino: River ou Boca para campeão?
O River desde o começo que se tinha auto-afastado do título. Ao Boca desde o começo que o título parecia fácil, questão de dias, e apenas lhe faltava 1 ponto a duas jornadas do fim para lá chegar.
Estudiantes?
Não!; apesar de há semanas atrás ter dado uns históricos 7x0 aos grandes rivais de La Plata, o Gimnasia y Esgrima, e de ter ganho 12 dos últimos 13 jogos. E, ainda mais, não!; quando se viu que o Boca, hoje, jogando contra o Estudiantes, marcou logo no primeiro lance do jogo (por Palermo, curiosamente com o coração dividido pelas suas 2 equipas).
Mas... aqui houve campeonato até ao fim e o Estudiantes de Simeone a comandar as tropas para o relvado e de Verón a comandar as tropas no relvado deu a volta à história e ai está como campeão da Apertura 2006.
terça-feira, dezembro 12, 2006
A liga como ela é
A 15 minutos do fim do Nacional x Porto já todos faziamos contas à classificação e a reviravolta dos últimos dias desastrosos do Sporting parecia iminente.
O Porto perdia na Madeira e o Sporting estava perto de ficar somente a 2 pontos.
Foi a meio das contas de cabeça que veio o golo do empate.
Ok!
A 2 minutos do fim voltamos a fazer contas e os 3 pontos de diferença até que não eram maus de todo.
O erro está, precisamente, nas contas. Num país com fama de mau aluno a matemática, estas teimam em sair furadas em todas as ocasiões.
E aí vai mais uma vitória dos tripeiros (a 6.ª consecutiva para o campeonato). Joguem bem, assim-assim ou mal, o final é sempre igual: 3 pontos.
O Porto perdia na Madeira e o Sporting estava perto de ficar somente a 2 pontos.
Foi a meio das contas de cabeça que veio o golo do empate.
Ok!
A 2 minutos do fim voltamos a fazer contas e os 3 pontos de diferença até que não eram maus de todo.
O erro está, precisamente, nas contas. Num país com fama de mau aluno a matemática, estas teimam em sair furadas em todas as ocasiões.
E aí vai mais uma vitória dos tripeiros (a 6.ª consecutiva para o campeonato). Joguem bem, assim-assim ou mal, o final é sempre igual: 3 pontos.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
9 meses depois...
Há que não ser injusta.
Desta vez o ovinho do Kinder trouxe um bom presente para o nosso Bueno: eis o 1.º golo pelo Sporting. E com isto ultrapassou o Liedson no que a golos na Liga dos Campeões diz respeito (5 jogos = 0 golos).
Desta vez o ovinho do Kinder trouxe um bom presente para o nosso Bueno: eis o 1.º golo pelo Sporting. E com isto ultrapassou o Liedson no que a golos na Liga dos Campeões diz respeito (5 jogos = 0 golos).
Roda para Fora
Sporting 1x3 Spartak Moscovo
Derrota no jogo da Liga dos Campeões, 0 euros, qualificação para a Taça Uefa falhada.
Resta o campeonato nacional e a 1.ª ronda (para os da Liga) da Taça de Portugal.
Será o fim da rotatividade do Bento?
Derrota no jogo da Liga dos Campeões, 0 euros, qualificação para a Taça Uefa falhada.
Resta o campeonato nacional e a 1.ª ronda (para os da Liga) da Taça de Portugal.
Será o fim da rotatividade do Bento?
segunda-feira, dezembro 04, 2006
Davis Rússia
Oh!
A Argentina não conseguiu vencer pela 1.ª vez a Taça Davis, igualando assim o que já havia acontecido em 1981 com Guillermo Villas. Agora, David Nalbandian venceu os seus 2 jogos singulares e perdeu o de pares. Não chegou, derrota por 2x3.
A Rússia vence pela 2.ª vez a Taça mais desejada no mundo do ténis, depois da vitória anterior em 2002.
Enfim... apesar de um pouco triste tentei ver as coisas pelo lado positivo. Deitei-me e imaginei que era russa e carregava Marat Safin pelo court afora.
Sozinha.
A Argentina não conseguiu vencer pela 1.ª vez a Taça Davis, igualando assim o que já havia acontecido em 1981 com Guillermo Villas. Agora, David Nalbandian venceu os seus 2 jogos singulares e perdeu o de pares. Não chegou, derrota por 2x3.
A Rússia vence pela 2.ª vez a Taça mais desejada no mundo do ténis, depois da vitória anterior em 2002.
Enfim... apesar de um pouco triste tentei ver as coisas pelo lado positivo. Deitei-me e imaginei que era russa e carregava Marat Safin pelo court afora.
Sozinha.
domingo, dezembro 03, 2006
12.ª Jornada - Sporting 0x2 Benfica
Ainda o jogo não tinha começado e já a minha estadia no estádio estava a correr mal. Uma turba de lampiões nos lugares atrás de mim? Oh, não! Onde é que eu já vi este filme? Lembrei. No Sporting x Benfica de há 3 anos tinha os tontos dos "Anjos" ali mesmo naquele lugar. E com o Gençlerbirliği tinha um montão de turcas a gritar esbaforidas coisas imperceptíveis (e logo por 3 vezes).
Nesses citados e malfadados jogos o Eng.º Nando Santos era o líder do banco da minha equipa, bem lá em baixo. Desta vez mudou-se um pouco mais para o lado esquerdo e estava a liderar a outra equipa. O que não mudou foi o "péssimo" ambiente nas minhas costas: logo aos 2 minutos já tinha uma esganiçada a sacar um longo gritinho bem nos meus ouvidos. Passados mais umas dezenas de minutos mais um gritinho. E mais uns quantos por cada golo iminente dos lampiões. E olhem que foram uns quantos, pelo menos 2 só na 1.ª parte, para ser mais precisa.
Quanto ao Sporting... Os adeptos (eu incluida, que me deixo envolver facilmente pelo ambiente) não gritaram uma vez que fosse pelo clube antes do jogo começar. Em compensação fizeram questão de lembrar o nome do adversário bem alto, ainda que acompanhado do asneiredo à mistura. Foi pena, pois durante o jogo não tivemos oportunidade de gritar pelo nosso Sporting, tal era a apatia e a péssima imagem que os nossos "rapazes" demonstravam. O nome do adversário pela "nossa" boca é que continuava bem audível. Ah! Que importância que eles têm!
Já deve ter dado para reparar que (ainda) estou com uma azia imensa àquela noite.
O problema é que já vão sendo muitos os joguinhos medíocres que a minha equipa vem fazendo ao longo das semanas, com a diferença de que antes ia ganhando, com um golinho aqui, mais um golinho na próxima semana, uns auto-golos aqui, um livre com a colaboração do guarda-redes adversário acolá, um livre bomba surgido dos pés de um novato que pouco chuta a bola oficialmente...
Vinha dando para entreter.
Mas com o rival?
Como pode uma equipa que tem demonstrado tanto sangue frio e calculismo não ter tido a mínima reacção nos 88m que faltavam depois do golo madrugador do mais detestável clube que já entrou naquele estádio?
Como pode o treinador mais elevado pelos nossos media ter colocado a jogar de início Romagnoli e Bueno, 2 jogadores que têm tido inúmeras oportunidades para mostrar o que (não) valem (mais o uruguaio)? Que raio de justiça é esta para com os demais jogadores ao serem preteridos pelas nódoas logo no principal jogo da época?
Vale tudo em nome da tão bem afamada (por alguns) rotatividade? Não valerá mais criar automatismos de jogo colectivo que a equipa vem demonstrando não ter?
Para além dos 2 golos do Benfica, a piada da noite foi ver a saída em falso de Ricardo logo no 1.º minuto e o seu péssimo enquadramento com a sua baliza no momento do 2.º golo (vejam o lance ali da lateral sul do lado contrário ao arghhh Simão e entenderão claramente do que estou a falar). Mesmo assim ainda tivémos que aturar esta cena de puro gozo para com os adeptos e A Bola a dar-lhe nota positiva e a escrever que sem ele teria sido pior.
Carlos Bueno, mais de uma trintena de jogos pela Europa, 2 golos, 0 em Portugal. Mas se não marca pelo menos reclama. Inadaptado ao país? Não creio
Os lampiões desta vez fizeram bem em trocar o cinema pelo "relvado" de Alvalade
Ninguém avisou este rapaz de que a época do figo já passou?
Nesses citados e malfadados jogos o Eng.º Nando Santos era o líder do banco da minha equipa, bem lá em baixo. Desta vez mudou-se um pouco mais para o lado esquerdo e estava a liderar a outra equipa. O que não mudou foi o "péssimo" ambiente nas minhas costas: logo aos 2 minutos já tinha uma esganiçada a sacar um longo gritinho bem nos meus ouvidos. Passados mais umas dezenas de minutos mais um gritinho. E mais uns quantos por cada golo iminente dos lampiões. E olhem que foram uns quantos, pelo menos 2 só na 1.ª parte, para ser mais precisa.
Quanto ao Sporting... Os adeptos (eu incluida, que me deixo envolver facilmente pelo ambiente) não gritaram uma vez que fosse pelo clube antes do jogo começar. Em compensação fizeram questão de lembrar o nome do adversário bem alto, ainda que acompanhado do asneiredo à mistura. Foi pena, pois durante o jogo não tivemos oportunidade de gritar pelo nosso Sporting, tal era a apatia e a péssima imagem que os nossos "rapazes" demonstravam. O nome do adversário pela "nossa" boca é que continuava bem audível. Ah! Que importância que eles têm!
Já deve ter dado para reparar que (ainda) estou com uma azia imensa àquela noite.
O problema é que já vão sendo muitos os joguinhos medíocres que a minha equipa vem fazendo ao longo das semanas, com a diferença de que antes ia ganhando, com um golinho aqui, mais um golinho na próxima semana, uns auto-golos aqui, um livre com a colaboração do guarda-redes adversário acolá, um livre bomba surgido dos pés de um novato que pouco chuta a bola oficialmente...
Vinha dando para entreter.
Mas com o rival?
Como pode uma equipa que tem demonstrado tanto sangue frio e calculismo não ter tido a mínima reacção nos 88m que faltavam depois do golo madrugador do mais detestável clube que já entrou naquele estádio?
Como pode o treinador mais elevado pelos nossos media ter colocado a jogar de início Romagnoli e Bueno, 2 jogadores que têm tido inúmeras oportunidades para mostrar o que (não) valem (mais o uruguaio)? Que raio de justiça é esta para com os demais jogadores ao serem preteridos pelas nódoas logo no principal jogo da época?
Vale tudo em nome da tão bem afamada (por alguns) rotatividade? Não valerá mais criar automatismos de jogo colectivo que a equipa vem demonstrando não ter?
Para além dos 2 golos do Benfica, a piada da noite foi ver a saída em falso de Ricardo logo no 1.º minuto e o seu péssimo enquadramento com a sua baliza no momento do 2.º golo (vejam o lance ali da lateral sul do lado contrário ao arghhh Simão e entenderão claramente do que estou a falar). Mesmo assim ainda tivémos que aturar esta cena de puro gozo para com os adeptos e A Bola a dar-lhe nota positiva e a escrever que sem ele teria sido pior.
Carlos Bueno, mais de uma trintena de jogos pela Europa, 2 golos, 0 em Portugal. Mas se não marca pelo menos reclama. Inadaptado ao país? Não creio
Os lampiões desta vez fizeram bem em trocar o cinema pelo "relvado" de Alvalade
Ninguém avisou este rapaz de que a época do figo já passou?