Futebol é Para Meninas

O Blogue de Todos os Desportos

sexta-feira, abril 29, 2005

Rumo à Final?


Juventude Leonina

quinta-feira, abril 28, 2005

Sporting 2X1 AzAlkmaar

Começo por destacar o golão do Pinilla. Não havia, até ali, nenhum sportinguista com disposição para tentar, pelo menos, rematar à baliza (com excepção da jogada do primeiro golo do Douala). Vai dai, uma bola que parecia perdida, num jogo que parecia não ir desatar do empate, e ai vai disso, mesmo ao canto, surpreende guarda-redes adversário, jogadores do Sporting, todos os adeptos que lá estavam a suportar o desânimo que até ai se vivia.
Isto foi aos 80m. Uns minutinhos mais tarde, ai vai Pinilla com tudo para marcar mais um golo, desta vez fácil. Não é para o rapaz, ele gosta é de empreitadas difíceis. Seria o 3x1, o que a acontecer seria imerecido, diga-se, tal foi a falta de oportunidades por nós criadas e as inúmeras oportunidades pelos holandeses desperdiçadas .
O jogo não foi brilhante por parte do Sporting. Mais uma vez sem grandes ideias e sem grandes rasgos que permitissem decidir já a eliminatória. Claro que continua a ser perfeitamente possível, a vantagem é nossa. Mas... com o estádio bem preenchido e com os adeptos incansáveis no apoio... não foi o esperado.
Resta o consolo de que ganhámos o primeiro dos jogos com os vermelhos.

PiniGol

Chicos

No Estoril Open afinal hoje não calhou de ver o Carlos Moya contra o Juan Carlos Ferrero. A sorte acompanhará aqueles que lá forem amanhã.
Mas, como sempre, no Estoril Open há óptimos encontros desde a 1.ª ronda.
Viu-se o Gaston "Gato" Gaudio, detentor de Roland Garros, em acção a dar um correctivo ao seu oponente. Desta vez o triunfo foi tão à larga que não foi preciso salvar qualquer match point. Antes, viu-se o Alberto Costa, outro ex-vencedor de Roland Garros, avançar para a próxima ronda, controlando o Nicolas Massu, medalha de ouro nos Jogos de Atenas.
Viram-se também muitos "vip´s" a passearem fora dos courts, muito poucos a assistirem ao ténis no Central (o Pedro terá metido férias, pois estava lá a fumar o seu belo charuto) e nenhum no Centralito, segundo dizem, um dos courts mais bonitos do mundo.


Aliás, é um prazer ver ténis no Centralito, bem pertinho dos jogadores, dá para observar todos os seus movimentos em pormenor, o pó a levantar quando o pé e a bola batem no chão, o suor a escorrer pelos corpos bem torneados dos tenistas.
Da armada espanhola, sempre bem representada no Estoril / Jamor, escolho o Feliciano Lopez que por ter jogado no Centralito lhe tirei as medidas todas.

Guapo

quarta-feira, abril 27, 2005

Humildade QB

Todos aqueles que me conhecem há mais tempo, sabem há quanto admiro o Figo.
Lembro-me que quando Portugal ganhou o Mundial de Juniores cá em Lisboa, em 1991, já conhecia e gostava do Figo, mesmo que ele tivesse aquele penteado que hoje se poderá considerar (e ele, certamente, concordará) no mínimo ridículo.


Mas gostava dele na mesma. Naquela altura apenas os mais informados pelas camadas mais jovens do mundo da bola nacional o conheceriam, uma vez que apesar de se ter estreado pela equipa principal do Sporting na época de 89-90, só duas épocas depois, já pós-Mundial, é que viria a agarrar o seu lugar – que acalento a esperança que o venha a ocupar no próximo ou próximos anos. Quanto a mim, nem sei como e quando ouvi falar no rapaz pela primeira vez.
Figo foi crescendo, ganhando influência na equipa ainda muito jovem, respeito e admiração. Num momento de baixa de forma ou por vontade de dar uma sacudidela à equipa, Bobby Robson, treinador da altura, deixou-o no banco uns quantos jogos. Logo ai começou a dividir opiniões, Robson e Figo. Lembro ainda uma cena ridícula da última época de Figo no Sporting, em 94-95, quando um bando de adeptos energumenos (que também os há no SCP) tentaram agredi-lo. Nessa altura Figo estava em final de contrato e, entre amuos com o Presidente e vontade mais do que legítima de obter novos e melhores desafios para a sua carreira, vivia uma fase de conflito no clube.
Servem as presentes lembranças para recordar que a carreira de Luís Figo não é assim tão pacifica. Esclarecendo: que é um dos melhores jogadores do mundo (e em 2001 foi mesmo considerado pela FIFA o n.º 1) e que joga bem e bonito que se farta ninguém discute. Que passou pelos clubes sempre criando alguma polémica e desilusão extra-relvado de jogo, também me parece indiscutível.
Ai... como é que me vou sair desta e explicar o porquê de, apesar de gostar imensamente do Figo, ficar triste com o rapaz em certos momentos?
Assinar por vários clubes ao mesmo tempo nunca foi novidade (pelo Benfica quando tinha contrato com o Sporting; com o Parma e Juventus ao mesmo tempo, tendo ido parar ao Barcelona como “castigo”; pelo Real de Madrid quando tinha contrato com o Barcelona, era seu capitão de equipa e jurava nos jornais ser “culé”).
Agora, na minha opinião, não deve haver nada mais insuportável para os jogadores que compõem o plantel e passam mais tempo a ser 2.ª ou 3.ª opção, ou muitas vezes nem isso, do que ouvir colegas a queixarem-se por irem temporariamente para o banco. É uma falta de respeito pelo trabalho de todos aqueles que lá estão prontos e esperançados a ser escolhidos pelo treinador. Recusar o colete de treino para jogar nos suplentes só pode ser um momento de desvario. Reclamar renovação de contrato e esclarecimento das intenções do clube quando ainda se tem mais uma época só pode significar vontade de sair por parte do jogador, não do clube.


É pena! À laia de comparação, eu que não gosto mesmo nada do Rui Costa (arghhh), vejo-o respeitado pelos adeptos e agradado no Ac Milan, mesmo não sendo titular indiscutível, nem nada que se pareça. Quanto ao Figo... amado em Barcelona enquanto lá jogou, tolerado e respeitado em Madrid. E só! Sem paixão o futebol perde mais de metade do seu encanto.
Mas sim... de falta de profissionalismo ninguém pode acusar Figo. Neste momento, de gerar paixões também não o podem acusar.

terça-feira, abril 26, 2005

Quem Disse Que o Futebol Não é Arte?


Candido Portinari - Futebol

segunda-feira, abril 25, 2005

Jogador das Últimas Semanas

Nos últimos tempos não tem havido qualquer distinção para jogador da semana.
O motivo é muito simples. Há para aí um lampião que, depois de todo o azar do mundo, vem marcando golos atrás de golos, conseguindo, assim, só à sua conta, manter a sua agremiação na luta pelo título.
Senhoras e senhores, um bocado contrariada, aqui vai:

Pedro Mantorras=Desmancha prazeres

Ténis no Jamor

Começa amanhã mais um Estoril Open, um dos poucos acontecimentos sociais a que vale a pena nos juntarmos.
Quem gosta realmente de ténis, tem a possibilidade de ver dos melhores tenistas do mundo a jogar e treinar mesmo ali a uns metrinhos de distância. Quem não gosta de ténis pode sempre optar por ir pavonear-se por aquelas bandas.
Este ano, todavia, não vai ser possível levarmos com uma raquete do Marat Safin na cabeça. Mas se o russo não está cá, se tudo correr dentro da normalidade poderemos assistir logo na segunda ronda ao encontro do Carlos Moya com o Juan Carlos Ferrero. E se tudo correr como o previsto esse jogo será quarta-feira com a minha participação na assistência. Ainda vou pensar por qual vou torcer.

domingo, abril 24, 2005

Professores e Alunos

Ontem, quando escrevia a quente, esqueci-me de referir algo:
O Professor Nelo, no jogo do Sporting com a Académica, não ensinou ao Peseiro nada que ele possa vir a aproveitar enquanto for treinador do Sporting.
Aí de quem se lembre de por o Sporting a jogar só à defesa, ainda fica lá menos tempo que o italiano ficou no Porto.

A Quente

O Sporting empatou a zero com a Académica, que já não perde vai para 10 jogos.
Empate merecido tanto para uma equipa como para a outra.
Para a Académica porque se defendeu muito e bem. E só! Seria impossível que aquela equipa que se apresentou hoje em Alvalade marcasse um golo que fosse. É bonito? Não, não é. Mesmo precisando de pontos, penso que não vale tudo para os ganhar. Principalmente, como já disse aquando do empate da Académica com o Porto (jogo horroroso), quando se tem uns quantos adeptos espalhados pelo país, exigentes, e que, mais do que tudo, gostam de futebol. No fundo, tradição e memória.
Enfim... se o Sporting tiver que perder pontos que seja com a Académica.
Acontece que o Sporting quando joga em casa com os últimos (logo, com os adversários da Académica) vê-se aflito para marcar um golo. Com o Penafiel perdeu incríveis 2x0, com o Beira-Mar ganhou mesmo no fim por 1x0 (depois de ter visto um golo mal anulado aos de Aveiro), com a Académica não marcou nem um.
Jogo enrolado, sem ideias para encontrar qualquer espaço, não nos lembrámos de que as alas também servem para jogar. E, já agora, alguns equívocos, penso eu de que...
O Hugo Viana já não faz um jogo decente há não sei quantos e hoje, mais uma vez, andou a boiar tempo de mais até ser substituido. O Douala, o único que parecia capaz de furar os 1599 da Académica (eram mais que muitos...), saiu cedo de mais, quero crer que por estar lesionado. E depois, bem, depois... que dizer de o Sporting ter começado com dois pontas de lança - Liedson e Niculae - e ao intervalo o Peseiro ter mandado sair o Niculae para entrar o Pedro Barbosa, para alguns minutos depois ter voltado a colocar um outro ponta de lança, salvo seja, - o Pinilla .
O Pinilla, verdade seja dita, entra cheio de garra e vontade de jogar e ganhar. Mas depois, não ganha uma bola, atrapalha-se a ele próprio e aos colegas e, quando parece que tem tudo para marcar, falha escandalosamente. No pouco tempo que jogou podia, se fosse um jogador médio, ter marcado 2 golos e ter decidido o jogo, ou seja, ficar na história do campeonato pelo bom sentido. Agora assim... veremos mais tarde.
Neste jogo ficou ainda bem patente a gritante diferença entre o Paíto e o Rodrigo Tello - este último substituiu o castigado Rui Jorge, que por sua vez costumava ser substituido por aquele primeiro. A diferença, dizia eu, é que o Tello é muito mais discreto na porcaria que faz. De resto, nem um nem outro acrescentam coisa alguma à equipa.

Moutinho a cair na foto, porque durante o jogo foi sempre a subir. Um Leão.

Para finalizar, uma resposta a uma pergunta anteriormente colocada: não consigo escolher entre desejar que o Sporting ganhe e, com isso, poder ficar com problemas de consciência por a Académica ir, eventualmente, parar à II Liga. Porque o lugar destes clubes é este: o Sporting a ganhar para ser campeão com a Académica na 1.ª Divisão.

sexta-feira, abril 22, 2005

"Canarices"

À boleia da foto do post anterior, continuarei com os canarinhos.
O Estoril-Praia, num acto não compreendido aqui pela plebe, pretende estender a sua massa de adeptos pela linha costeira de todo o nosso Portugal, ou pelo menos pelo Sul. Vai daí a ideia de jogar no Reino dos Algarves, começando por conquistar os Mouros.
Por outro lado, este é um heróico acto de gestão. Vão para a II mas ficam com os cofres bem preenchidos.

segunda-feira, abril 18, 2005

Homenagem Ao Que Os Lampiões Tiveram De Bom

Hoje o Schwarz faz anos. 36, mais precisamente.
Para que este blogue não seja acusado de não ir ao encontro dessa imensa maioria de adeptos do clube dos 6 milhões, prestamos aqui a nossa homenagem ao míudo mais giro que já passou pelos vizinhos.
Mas vai já o aviso de que não é para criar hábito. Foto do Rui Costa (arghh) só mesmo de costas e com outra camisola que não a do seu amado clube, para o qual voltará para ver os netos jogar.
De saudar ainda o primeiro comentário no blogue, feito por um querido lampião. Obrigada.

Parabéns

domingo, abril 17, 2005

Estatística à Mengão

O Flamengo despediu o seu treinador.
Mais um. Leio que de 2000 até agora foram 20 treinadores, o que dá qualquer coisa como 75 dias de trabalho para cada um.
(???)

Será que o Zico já treinou o Flamengo? Ou prefere ficar com os olhos em bico noutras paragens?

sexta-feira, abril 15, 2005

Meias-Finais Aí Vamos Nós (Outra Vez)!

14 anos depois, o Sporting está outra vez nas meias-finais da Taça Uefa. Dito assim até nem soa nada mal, porque me lembro sempre das muitas eliminações às primeiras rondas.
Mas lembro-me também daquele jogo com o Inter em 1991. Lembro-me de que não foi preciso muito para convencer a mãe a levar as duas filhas à bola para ver o Sporting dos nossos corações. O pai, como benfiquista, ficou em casa, pois claro, que não era chamado para aquelas disputas, ficava antes encarregue de levar as filhas aos jogos do Benfica e da Académica e, também, aos do Sporting para o campeonato.
Dessa meia-final em casa lembro-me também que, se fosse raguebi, o Oceano teria feito uma pontuação fantástica nesse jogo. Empatámos a zero em casa e, depois, em Milão não me recordo do resultado, mas não chegou para mais andanças.
Agora, que venha o próximo: o Alkmmar. O tal clube holândes que, parece, ninguém conhece mas já está nesta fase. E que é treinado, parece, pelo futuro treinador do Porto.
Seja. A ambição deles não deverá ser maior do que a dos nossos rapazes - deixar a Taça em Lisboa.

Alguns dos nossos

Há Noites Perfeitas

Depois de entrarmos decididos a marcar, e esteve perto, veio o primeiro balde de água fria. Felizmente foi o primeiro e único.
Talvez se duvidasse do estofo da equipa para marcar três golos e não sofrer mais nenhum. Na verdade, e antes do jogo, parecia impossível o Sporting não vir a sofrer nenhum golo. Tem sido uma constante durante a época marcar muitos mas sofrer sempre uns quantos, também. Por isso... tudo ok, em vez de marcar dois, passávamos a ter de marcar três. Claro que o desânimo se abateu aqui pelas minhas bandas. Mas... é por estas e por outras que o futebol é um jogo fantástico.
E quanto ao Sporting, virou pela segunda vez uma desvantagem (só o tinha feito com o Feyenoord), não tendo o Liedson, outros resolveram, e, como se não fosse pouco, até o Pinilla jogou e entrou bem (ganhou o canto que deu o golo da qualificação). Aliás, todos jogaram pirinéus de bem, para além da entrega ter sido himalaias de total. Estou um bocado assim como os betos, não? Pudera. O nosso capitão esta noite marcou-nos o golo da qualificação.
Obrigada, Beto.

O Capitão deu-nos as meias-finais

quarta-feira, abril 13, 2005

Mourinho visto no país "irmão"

Fernando Calazans, colunista do jornal O Globo, de quem eu gosto de ler as crónicas, diz hoje o seguinte sobre o Mourinho:
«O técnico do Chelsea, o português José Mourinho, que parece ter inventado a marra e a pretensão, foi derrotado pelo Bayern de Munich, mas conseguiu a classificação na Liga dos Campeões por causa da vantagem no primeiro jogo (4 a 2), em Londres.
Na reportagem do nosso correspondente Fernando Duarte, um jornalista puxa-saco diz que cai na gargalhada quando colegas da imprensa inventam que o Chelsea quer contratar brasileiros como Ronaldo e Roberto Carlos.
“Mourinho não trabalha com superstars”, diz o repórter bajulador. “Ele quer ter todos os jogadores sob controle”.
Certo: o professor doutor português não trabalha com astros, muito menos astros brasileiros. Em compensação, jamais conquistou uma Copa do Mundo. Aliás, nunca se classificou para disputar nenhuma.»

Não que o Mourinho precise de defesa, muito menos daqui da Menina, que até nem é pretensiosa, nem eu alguma vez pensei em comentar (ou sequer considerar) críticas injustas ao Mourinho. Mas... escrito assim daquela forma ficamos a pensar que o jogo de ontem do Chelsea com o Bayern esteve quase que em risco para o Chelsea (mentira, o Bayern marcou 2 golos logo de seguida já nos descontos).
E que dizer então da afirmação de que o Mourinho nunca conquistou uma "Copa do Mundo", nem nunca se classificou para disputar nenhuma? Ora, eu também não, e o Calazans também não. A diferença entre nós e o Mourinho é que mesmo que nos candidatassemos ao cargo de seleccionadores nacionais, não o conseguiriamos, e o Mourinho não só o conseguirá no momento que quiser, como terá a possibilidade de se classificar e, eventualmente, ganhar a dita "Copa do Mundo".
Até lá, minha genti... pega noutro pecado do cara, que o patrício tem muito mais para ser pegâdo, né não?
Visto assim, até parece que o saco que está sendo puxado é o do nosso (deles) Felipão.

Assim não vale

Não fosse o "pano de fundo", a foto seria bonita.

Milões

segunda-feira, abril 11, 2005

SCP e a táctica do Trap, segundo Leonor

Ontem o jogo do Sporting não foi nada de jeito, algo que os adeptos dos clubes rivais têm sido vítimas durante este ano. Caiu, assim, o mito de que a um jogo óptimo o Sporting emenda um mau para logo em seguida voltar ao bestial (Boavista óptimo, Newcastle mau, Beira-Mar estivemos mesmo por lá?).
A verdade é que começámos por comemorar um golo 10 minutos antes do jogo se iniciar e só voltámos a comemorar um golo 10 minutos antes do jogo acabar. Confuso? Se calhar foi mesmo isso, a confusão começou com a pressão de saber que passavamos a depender apenas de nós próprios para sermos campeões.
Fosse como fosse, o certo é que o golo surgiu, por acaso de joelho.
Terá sido mesmo por acaso ou teremos utilizado a táctica do Trapattoni que a Leonor Pinhão nos havia descrito a semana passada? Para quem não sabe, é a seguinte: deixa-se os adversários directos o jogo todo convencidos de que, com o nosso empate ou derrota, ainda vão ser campeões para depois, à beirinha do fim, lançar o Mantorras para fazer o golo salvador e deixar o resto do pessoal à beirinha de um ataque de nervos. A nuance do Peseiro é lançar o Douala para pisar a relva ainda virgem e fofinha das laterais e tirar o 99 que, assim como assim, a única coisa que se viu a fazer foi atirar uma bola ao poste isoladíssimo frente ao guarda-redes.
Coisa chata no meio disto tudo? É que parece que o Sporting vai despachar o Mota mas um dos clubes interessados é o Flamengo. Oh não!!! A torcida do Flamengo continuará a sofrer!

sexta-feira, abril 08, 2005

Já o tinha dito


Mas volto a dizer: gosto mesmo do rapaz.

Não deu

Não deu. Fica para a próxima, e pode ser que a próxima seja 5.ª feira. Ou então para o ano. Digamos que para um clube que se tem ficado pelas mais que primeiras rondas da Uefa, aos pés de colossos como o Viking, até que esta época europeia não tem sido nada má. A mim resta-me a consolação de que, esteja quem estiver na final, eu já tenho lugar marcado para a minha primeira final. Mas... como fica sempre a esperança e o Sporting tem ainda hipótese de lá chegar... lá o espero.
Quanto ao jogo, o Newcastle entendeu bem as regras do futebol: o objectivo é meter a bola lá no fundo da baliza. O Sporting nem por isso - dominar e ter mais posse de bola e bons passinhos para o lado sem marcar nenhum golo é = a não ganhar.

quinta-feira, abril 07, 2005

Força Sporting, Vence Por Nós

Que o desporto seja o futebol e que o Sporting esteja em dia sim, são os votos sinceros do Futebol É Para Meninas.



como cá?

domingo, abril 03, 2005

Do dia para a noite

Ontem o Sporting voltou a "passar-se".
"O Dia":
Mais do que os 4 golos no Bessa, onde nos últimos 20 anos ganhámos apenas umas 3 ou 4 vezes, o que fica é a exibição. Passes curtos, de primeira, com todos os jogadores a acertarem e a jogarem bonito. E só o Sá Pinto falhou 3 golos feitos e viu o William a fazer uma defesa magnífica a um remate também magnífico do nosso rei leão.
Jogassemos sempre, ou quase sempre, assim, e não precisava de estar para aqui a pedir aos meus santinhos que o Benfica e o Porto percam pontos logo mais.
"A Noite1":
Como é que é possível que tendo perdido de forma tão clara (e só não foram mais porque não calhou...) e tendo visto o adversário jogar escandalosamente mais, venham os senhores do Boavista afirmar que o árbitro é que foi o culpado? Porquê? Foi ele que substituiu o Peseiro ao dar a táctica? Ou foi o árbitro que fez uma macumba que levou os nossos rapazes a entenderem-se às mil maravilhas? Aqui é que está. Ontem não tinha para ninguém.
"A Noite2":
Que o Sá Pinto saiu do relvado com cara de poucos amigos toda a gente viu (não o compreendo... está bem que falhou vários golos feitos mas, caramba, o Sporting ganhou por 4 e deu espectáculo!). No entanto, daí até ter sido expulso, acompanhado do Rui Jorge, já para lá dos 90 minutos, parece-me muito pouco profissional. Afinal de contas, faltam poucos jogos para o campeonato acabar e não nos podemos dar ao luxo de perder seja quem for. Se é assim quando a equipa consegue um excelente resultado, nem quero imaginar como seria se tivesse sido ao contrário. Sem falar na péssima imagem que fica dos actos de indisciplina de leão ao peito. Mais cabecinha é o que se exige a dois dos mais antigos e experientes jogadores do plantel e, confesso, pelos quais o Futebol é Para Meninas tem um fraquinho nada fraco.