Futebol é Para Meninas

O Blogue de Todos os Desportos

quinta-feira, março 31, 2005

O Mundo ao Contrário


Uns tiram as luvas, outros tiram as botas

quarta-feira, março 30, 2005

Conta com estrelinha

O Pauleta já tinha avisado que o empate na Eslováquia seria um bom resultado, até porque o próximo jogo será com o mesmo adversário mas cá em Portugal.
Depois de termos entrado praticamente a perder, com um golo marcado por penalti logo aos 7 minutos, jogámos o suficiente para marcar golo(s) e dominámos. E o golo chegou lá para os 60 e tal minutos. Por Postiga, que tinha acabado de entrar e era a 3.ª vez que tocava na bola. E quem saiu? O Pauleta. O nosso xerife, a perder, arriscou tudo, como se vê. E também se vê que nesta substituição teve o que se pedia - a tão falada estrelinha de campeão.
Deixando os considerandos de lado, o que interessa é que o golo chegou. E o que se seguiu depois? A nossa selecção a jogar para o empate, depois de ter estado 1 hora a mostrar que podia mais que os eslovacos. Afinal de contas o 54º lugar da Eslováquia no ranking da Fifa impõe respeito, face ao modesto 9º lugar de Portugal.
Há quem entenda que não era preciso mais, que basta ganhar cá à "dona" do dito 54º lugar mundial e o apuramento fica garantido. Pois... as contas.
Mas há quem entenda que os vice-campeões da Europa e 9.ºs do mundo podem pelo menos tentar jogar sempre para ganhar, principalmente contra selecções estatisticamente mais fracas que a sua.
O Futebol é Para Meninas deseja à selecção de todos nós boa sorte nas contas.

terça-feira, março 29, 2005

A(s) pergunta(s)

Com Kaka, Ronaldinho, Ronaldo, mais Robinho no banco, como é possível marcar apenas 1 (um) golo ao modesto Peru?
E se se disser que antes deste golo o Brasil já não marcava há quase 4 horas?


1 golo ao fim de 4 horas sem samba

segunda-feira, março 28, 2005

Um bom argumento

Esta história já está um bocado datada, mas como se repete por diversas vezes, deixo aqui a minha impressão sobre o jogo do passado sábado de Portugal contra o Canadá.
Toda a gente sabe, e os nossos rapazes aprendem rápido e mostraram-no no último jogo, do que é feito um bom filme: uma apresentação inicial de arromba para motivar a assistência (toma lá dois golitos de entrada) e um final em apoteose para a assistência ir para casa entusiasmada (toma lá mais dois golitos de sobremesa). No meio, bom... o vazio. Até porque o desenvolvimento do argumento não interessa para nada, desde que a mensagem passe com sucesso no princípio e no fim do filme.

quarta-feira, março 23, 2005

Irritações saudáveis

Confesso que adoro irritar-me por causa do futebol. Na verdade, antes com isto do que com coisas sérias. É isso mesmo, para mim o futebol é só um jogo, mas um jogo que me faz emocionar, para o bem e para o mal, e do qual eu sinto falta nas paragens para férias. Adoro as discussões sobre futebol, daquelas que duram semanas depois do jogo, se foi golo se não foi, se estava fora-de-jogo ou não, se foi penalti ou não. E se foi bem expulso ou não.
Agora andam para aí umas alminhas a querer convencer-nos de que o Seitaridis não foi bem expulso no passado jogo com o Sporting. Vêm alguns ex-árbitros, vêm os tripeiros sem entender que este ano perdem com quase todos - até com o Sporting, mas não com o Benfica - e até vêm alguns lampiões a quem, mesmo assim, lhes agradou o resultado do jogo. À conta disto consegui uma proeza fantástica: ler a crónica do Miguel Sousa Tavares na A Bola desta semana sem me rir. Mas que perseguição aos tripeiros!!!
Então aqui vai uma das regras do nosso jogo, retirado do site da APAF :
«Um jogador deve ser expulso do terreno de jogo (cartão vermelho)quando cometa uma das sete faltas seguintes:
(...)
4. impedir a equipa adversária de marcar um golo, ou anular uma ocasião clara de golo, tocando deliberadamente a bola com a mão (isto não se aplica ao guarda-redes na sua própria área de grande penalidade).»
Agora sejamos sérios. Mesmo com o Baia na baliza e o Jorge Costa por perto, o Liedson tinha ou não uma ocasião clara de golo se o Seitaridis não desviasse a bola com a mão?

terça-feira, março 22, 2005

Desentendimentos

Coisa impensável: vi o Sporting ganhar raras vezes ao Porto e depois do 2x0 desta noite não consigo estar satisfeita.
Claro que o primeiro objectivo foi cumprido: ganhar = 3 pontos.
Mas... contra 9 quase toda a segunda parte e a jogar contra uma equipa completamente desfeita, quer na defesa, quer no meio campo, e sem ataque, convenhamos que não se esperava que o segundo golo surgisse apenas já perto do minuto 90.
O meu sentimento, e certamente o da maioria dos sportinguistas que lá estiveram, a crer pela ausência de euforias mesmo com a vitória frente a um dos rivais, o meu sentimento, dizia, é de que passámos ao lado de uma goleada das antigas. E não consigo entender o porquê. Parecia que alguns dos nossos jogadores simplesmente não queriam "massacrar" mais o adversário. E assim acabaram por sofrer um pouquinho no final.
Será que os nossos não se lembraram de que em caso de igualdade pontual com o Porto eles levam vantagem pelos 3x0 das Antas?

domingo, março 20, 2005

O Grito


O Grito.
A angústia.
O Setúbal teve o seu Hugo. Os dois golos do Benfica: um frango e uma tabela que trai o guarda-redes.

sábado, março 19, 2005

Uefa aí vou eu...

Pelo menos eu já tenho bilhete para a final da taça uefa. Se o Sporting me vai acompanhar ou não, por enquanto não passa de um sonho.
Dois apontamentos:
O Pedro Barbosa já não marcava um golo para as competições europeias há 10 anos. Agora, em 2 jogos seguidos marcou 2. Será que esteve esses 10 anos sem comer os famosos croissants?
Vamos continuar com baixas no nosso losango para a próxima eliminatória com o Newcastle: o Hugo Viana parece que não pode jogar, ao abrigo dos famosos acordos de cavalheiros que o Sporting adora fazer com os outros clubes.
Então boa sorte para a equipa do Hugo e mais 10.

terça-feira, março 15, 2005

GABRIEL BATISTUTA - De gordito a Batigol

Gabriel Batistuta tem 36 anos e anunciou esta semana a sua retirada do futebol profissional, pelo menos enquanto jogador. Ao contrário do que se pensou, diz que não foram as lesões que determinaram esta retirada mas antes a falta de motivação que sentia para continuar a jogar. Estava no Qatar desde 2003 e confessa que há muito que não passava tanto tempo do seu dia com os seus filhos. E que passava igualmente muito do seu dia a jogar golfe, paixão a que se vem dedicando. Reforma de luxo, portanto.
Batistuta é desde há muitos anos um dos jogadores de quem mais gosto. Por sua causa sigo até hoje a Fiorentina. E, mais importante, por sua causa (e de mais um ou outro) quis conhecer a Argentina, país-continente que todos nós deveriamos ter o direito de pisar.
Na Argentina começou a jogar no Newell´s, passando depois para o River Plate. Era chamado de gordito e não deixou muitas saudades quando passou para os rivais do Boca, em 1990. Aí apanhou o lugar de n.º 9 e não parou mais de marcar golos.

(Com a camisola linda do River sem que fosse ídolo / Com a camisola feia do Boca sendo ídolo)

Apesar de, pode dizer-se, não ter jogado muitos anos no topo da liga Argentina (1988-1991), jogou nos dois maiores clubes e, ao nível da selecção é o maior goleador de todos os tempos. Olhando para esta estatística, afirmou certa vez que se admirava que fosse ele a conseguir este marco e que lhe dava vergonha de pensar que meteu o dobro dos golos de Diego. Diego Maradona, o ídolo maior do futebol argentino. Gabriel Batistuta, o jogador em actividade mais amado pelos argentinos.

(O jogador argentino mais amado depois de Diego com a camisola da Argentina - nos primeiros anos e no final, desiludido por não ter ganho o campeonato mundial)

E amado também por Florença, cidade a que chegou em 1991 para jogar no clube local, a Fiorentina, e de onde só saiu 10 anos depois. Chegou com 21 anos e saiu com 31. Na Fiorentina demonstrou logo todo o seu profissionalismo e respeito pelo clube. Rebaixada para a segunda divisão, acompanhou a equipa e ajudou-a a recuperar o lugar entre os maiores. Não que este comportamento devesse ser de aplaudir, uma vez que tinha contrato com o clube e esta fosse a consequência mais natural. Mas bem sabemos que os craques que ajudam a atirar as equipas para as divisões inferiores têm tendência a logo saltar do barco. Com a Fiorentina, o maior clube italiano para o Futebol é Para Meninas, mas que não costuma ganhar assim tantos títulos, conseguiu ganhar uma Taça de Itália e uma Supertaça. E ainda discutiu um campeonato quase até ao final. Desde estes tempos ficou famosa a sua forma de comemorar os golos correndo até à bandeirola de canto e mostrando toda a sua imponência de torero. Olé!
Ficou conhecido como o Rei Leão. Ou Batigol. O marcador de golos em série.

(10 anos de Batigol em Florença)

Em 2000 saiu para jogar na Roma e tentar o sonho de ser campeão italiano. Conseguiu-o logo no primeiro ano. Ficou, porém, famosa a sua imagem chorando quando marcou um golo à sua Fiorentina. Nunca esqueceu Florença e Florença nunca o esqueceu. O presidente da câmara já disse que gostava que se realizasse um jogo de despedida de Bati no estádio local.

(Comemorar golos com outras camisola italianas ... só se não for à Fiorentina)

Depois da Roma ainda tentou seis meses no Inter de Milão e, por fim, o descanso no Qatar.
Agora regressará à sua cidade natal, Reconquista, em Santa Fé, onde tem uma fazenda com gado, ou regressará a Florença. Diz que pretende vir a ser treinador de futebol. O que parece um bocado contraditório com a afirmação de que não vê jogos de futebol e de que, ao Ronaldinho, apenas o viu nas publicidades. Ficamos, no entanto, a torcer para que continue presente no maior jogo do planeta.

"Gracias por tanto afecto"

«Doha, 13 de marzo de 2005
Por este medio informo oficialmente mi retiro definitivo como futbolista profesional. Agradezco a todos los que me ayudaron durante mi carrera. En primer lugar, a mi familia. Luego, a los hinchas, dirigentes, árbitros, empresarios, técnicos, periodistas y a mis colegas futbolistas. Gracias a los clubes argentinos e italianos donde jugué. Y, especialmente, a todos aquellos que hicieron posible formar parte del seleccionado argentino.
A partir de ahora, mi continuidad en el fútbol será seguramente desde otro lugar. Rescindimos de común acuerdo con el club Al Arabi mi último contrato como jugador y a partir de ahora continuaré mis compromisos contractuales, publicitarios, empresariales y finalizaré los estudios a distancia para recibirme de técnico.

Gracias por tanto afecto. Gabriel Omar Batistuta.»

domingo, março 13, 2005

Eu queria correr com o Sócrates!

O dia começou logo mal.
Levantei cedinho para ir passar a ponte 25 de Abril de bicicleta, aproveitando o único momento em que é possível contemplar a nossa cidade do alto do Tejo.
Deparei-me com o pneu furado mas nem isso me fez desistir, pois unidos como são os ciclistas, algum me haveria de ajudar a mudar o pneu lá para a outra banda.
Assim foi.
O que não esperava, tal como as outras centenas de atletas com bicicleta que lá se encontravam, é que a organização da Meia Maratona decidisse proibir a passagem das ditas. Atletas com carrinhos de bebés e até com carrinhos das compras tudo bem! Agora o pessoal do selim é que não!
Também não deixaram passar os animais, por isso fiquei na dúvida: a organização considera as bicicletas uns animais ou serão os ciclistas?

P.S.: A título de esclarecimento, importa dizer que pelo menos no último ano passámos sem problemas, no fim de toda a gente, respeitando a prova, pelo simples prazer de passear e conviver na Ponte. Chegados a Alcântara cada um foi pelo seu caminho sem disputar a estrada e a corrida com os corredores.

A "equipa" do Sporting no dia 13.03.2005

No jogo com o Penafiel, o Sporting pretendeu jogar com a seguinte equipa:
Ricardo;
Mário Sérgio, Beto, Hugo, Paíto;
João Moutinho, Tello, Hugo Viana, Pedro Barbosa;
Sá Pinto e Liedson.
A pergunta: destes valorosos rapazes, quantos já jogaram juntos um desafio? E quantos prepararam um treino juntos?
E que dizer se, do meio-campo, os únicos que costumam jogar para municiar o ataque de Sá Pinto e Liedson foram substituidos ao intervalo?
Se juntarmos a isso mais uma colecção de gaffes do nosso "patinho feio", então temos a derrota por dois a zero.
Para não ser totalmente injusta com o dito "pato", lembro também que o Tello (quase uma mão cheia de épocas em Alvalade de pura constância - pouco joga e quando o faz mostra o porquê) e o Liedson (alguma vez tinha de ser) falharam cada um golo mais do que certo.

sexta-feira, março 11, 2005


Velhos são os trapos...

Agora já escreves, não é?

Ufa!!!
Estava a ver que o Sporting nunca mais ganhava, que era para ver se escrevia alguma coisita.
Se me dissessem, antes do jogo, que iamos ganhar por 3x2 em Inglaterra, dava-me por muito contente. E assim? Não estou contente? Estou, estou, mas depois de estarmos a ganhar por 3x0 eu imaginei-me já nos quartos de final e, não custa sonhar e a imaginação é fértil, na final propriamente dita.

sexta-feira, março 04, 2005

Parabéns

Os nossos jornais desportivos estão todos contentes.
Ao fim de um ano e tal e de três jogos, o Benfica, mais conhecido como "A Instituição", conseguiu ganhar ao Beira-Mar pela primeira vez no seu novo estádio.
O Futebol é Para Meninas associa-se à festa e congratula a lampionagem.

Jogador da Semana - Pablo Aimar

Pablito Aimar nasceu em Rio Quarto, provincia de Cordoba, na Argentina. Ainda que o seu sonho não fosse ser jogador de futebol, o River Plate, de Buenos Aires, conseguiu convencê-lo a mudar-se para a capital, bem longe dos amigos de infância e da família. Aqui a história é igual à de tantos outros miúdos que tentam ser jogadores de futebol longe de sua casa: horas ao telefone com a mãe, ora chorando, ora fazendo de conta que não estão a chorar de saudades. A última foi o caso de Pablito. Ainda para mais, o rapaz assume-se como sendo tímido, ou melhor, cauteloso, diz que não gosta de falar demais. Não tem nem nunca teve uma relação próxima com os jornalistas, fugindo deles como pode. Curiosamente, por volta dos 17 anos, já presença assídua na equipa do River Plate (onde se estreou com 16 anos) e nas selecções jovens da Argentina, disfarçou-se de palhaço para um jornal do seu país porque o jornalista da matéria achava que vê-lo jogar era uma diversão, tendo-o alcunhado de "Payaso". Pablito detesta essa alcunha e hoje arrepende-se de se ter disfarçado.
Para além de Payaso é também conhecido como El Cai - os argentinos renomeiam todos os jogadores (detesto a palavra alcunha e já a utilizei 3 vezes).
Antes de vir para o Valência, no princípio de 2001, formava uma dupla fantástica no River com Javier Saviola (o Conejo). No entanto, e talvez devido à discrição que faz questão de manter fora de campo, seja no relacionamento com os jornalistas ou com os adeptos, não é hoje tão idolatrado pelos hinchas do River como Saviola. Aqui o Futebol é Para Meninas gosta muito dos dois mas... tem um fraquinho mais do que declarado pelo Pablito Aimar.
Esta semana voltou em grande. Depois de ter sido decisivo na vitória do Valência no fim de semana, a meio da semana marcou um golito no empate fora com o Sevilha. Durante esta época não tem estado em grande forma, dizendo-se por um lado que o seu físico fraco (apenas 1,70m de altura e peso mais que pluma) não aguenta mais de 3 jogos seguidos, e por outro lado que irá sair em breve do clube. O que é certo é que o Ranieri não devia gostar muito do futebol talentoso e de ataque do Pablito. Pode ser que com a mudança de treinador se imponha de vez na equipa, ele que no ano passado foi eleito o preferido dos adeptos.
Apesar de não se saber grande coisa do rapaz fora dos relvados, parece que gosta de ler e que pensa que quem lê um livro não pode deixar de ler mais (gosta de Gabriel Garcia Marquez) e que se não fosse o futebol teria certamente seguido nos estudos até à universidade.
Pablito é normal, portanto, e pelos vistos inteligente.


Pablo Aimar com as suas 3 camisolas: River, Valência e Argentina

quarta-feira, março 02, 2005

El Pibe - Carta a Diego "Vivir para contarlo"

Não querendo entrar muito na discussão sobre quem foi o maior jogador de todos os tempos, se Pelé ou Maradona, direi apenas que 1000x Maradona. Não é um exemplo fora de campo? Pois não. Mas Pelé fora de campo também nunca fez nada que me agradasse por aí além... ok, fico a conhecer mais umas grandes multinacionais e coisa e tal.
É óbvio que não vi jogar Pelé, a não ser no filme Fuga Para a Vitória e nas histórias aos quadradinhos do Pelézinho (que, por sinal, adorava). Maradona vi. Em 1990, deixando a Itália dividida, com Napóles a torcer pela Argentina contra o seu próprio país. Aliás, é uma coisa absurda o que ainda hoje, uma década depois, se vê de Maradona pelas ruas de Napóles. E em 1994, chorando com ele pela tv madrugada adentro, vendo-o sair daquela forma do Mundial, logo no momento em que voltava em grande com o seu jogo cheio de talento e entusiamo.
Por outro lado, Maradona é unanimidade em termos desportivos na Argentina. No Brasil, ainda que ganhe com muitos de avanço, para além de Pelé, Garrincha, Zico e outros que mais, têm igualmente fervorosos adeptos.
Vem isto a propósito desta Carta a Diego "Vivir para contarlo", quando um país, mesmo aqueles que não gostam de futebol, se deixa contagiar pelas venturas e desventuras de um simples cidadão. Um país que mergulhado numa crise política, social e económica encontra neste pibe fanfarrón y bocasucia, com problemas como tantos outros, alegrias para esquecer o dia a dia. E que por isso, agora que ele só lhe causa tristeza e vergonha, fica ao seu lado, puxa por ele e espera tão somente que ele possa chegar a avô para perguntar aos seus netos "¿Sabés quién era yo? Yo era Diego Maradona".


Dieguito em livro - Livro Tau


Pelezinho - o melhor futebolista na BD

Bun-Venit

Como é bom ver os nossos jogadores de volta! Depois do Sá Pinto e dos seus golos, veio agora o Marius Niculae a titular e logo com um golo. Talvez a tempo de renovar o contrato mas, mais importante que tudo, de mostrar que as lesões são passado.
Depois disto, e apesar de jogar no rival, ocorre-me perguntar: para quando uma aposta mais forte no Pedrito Mantorras (de quem este blogue já disse ser fã)?


O 1º de muitos em 2005?